A Banda


Apresentação

Este projeto é um movimento crítico e autocrítico que, tenta, através de várias frentes, traçar um perfil dos passos humanos e do cenário no globo, na atualidade. Este movimento não tem objetivo financeiro, e sim, tenta manter a chama acesa para a discussão, reflexão sobre novos paradigmas nocivos que se apresentam. O movimento tenta também indicar caminhos para solidificar mudanças benéficas, através da discussão interativa e da construção coletiva, que permeie a lógica científica, a lógica artística e o conhecimento popular. Música, Imagens e Ciência em um movimento na mesma direção.

Visão geral

“Há muitos milênios atrás, surgiu uma espécie especial, o Homem, aqui tratado como HOMEM-MACACO!, pela familiaridade e pelo tronco evolutivo comum, um primata típico. O Homem-Macaco no início respeitava e temia a natureza, mas o desenvolvimento da sua mente, da sua inteligência o tornou inquieto, dominador e ambicioso. Agora, ele sempre quer TUDO E AGORA, e do seu jeito. Ele criou suas fantasias, suas mentiras, e suas MÁSCARAS, para obter o que desejava. E, assim, ele se tornou poderoso, se disseminou pelo globo, alterou a rota da natureza, artificializou sua vida, e, por isso, tornou-se VULNERÁVEL. Sua superpopulação obedece às regras ecológicas rígidas da natureza, e por isso, muitos estão FAMINTOS, tristes, desesperados, loucos e muito desunidos… Entretanto, com o patrimônio do conhecimento e experiência adquiridos, os seres humanos deveriam estar MAIS PRÓXIMOS uns dos outros, perceber que TUDO ESTÁ CICLANDO, para que NUNCA NEGOCIE SEU SORRISO. Deveria PRESTAR ATENÇÃO na vida, nas coisas, tentar se conhecer, mas também se interessar pelos outros… Saber distinguir: _ QUEM É QUEM? _O que é o quê? _O que realmente temos que fazer? Pois o TEMPO é implacável”.

Entendendo a percepção dos Homens-Macaco!

“Neste projeto, o homem-macaco é retratado como o lado primitivo, mais instintivo, do ser humano. Mas, isso é apenas um jogo de palavras, chamando atenção a uma injúria ou expressão depreciativa que se tornou universal, quando pessoas são agredidas moral e psicologicamente por apelidos desse tipo. Na realidade, quando estudamos a natureza dos animais e a história, percebemos que chamar um “Gorila” ou um “Macaco” de “Humano” é que seria a verdadeira ofensa“.

“Apesar das ações destruidoras, feita por uma minoria de Homens-Macaco, existe ainda outro polo que cultiva o bem e tenta reequilibrar essa balança, em prol de uma maioria de pessoas que, pela falta de recursos, pela falta de conhecimento, entram na roda-viva, que os primeiros impulsionam”.

“Hoje somos reféns, no dia-a-dia, de uma minoria de pessoas, países e empresas mal-intencionadas e egoístas”.

“Embora todos nós estejamos vivendo uma situação comovente, ainda possuímos as chaves e os portais, que podem ser abertos para uma realidade melhor. Apesar das cenas tristes e chocantes, ao mesmo tempo ainda vemos fatos e exemplos de ações verdadeiramente “humanas”, de cooperação e de caridade gratuitas. A espécie humana é a mais feia e monstruosa que se pode conhecer, mas ao mesmo tempo, a mais linda e maravilhosa, pela potencialidade de amar e fazer o bem. E, que apesar de tudo, é a única espécie que pode reequilibrar a rota para o caminho da harmonia no globo”.